quarta-feira, 23 de abril de 2014

Dia Mundial do Escoteiro

O Dia Mundial do Escoteiro é comemorando em todo o mundo no dia 23 de abril. O movimento foi fundado pelo britânico Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, em 1907, com o objetivo de tornar meninos cidadãos exemplares. O escoteiros tem diversos lemas, como "estar sempre alerta para ajudar o próximo e praticar diariamente uma boa ação".
Os escoteiros prezam a natureza e as atividades ao ar livre como exercícios, excursões e acampamentos, e têm como finalidade serem sadios para desenvolver noções de dever com a Pátria e para com o próximo.
O Dia Mundial do Escoteiro também é conhecido simplesmente como Dia do Escoteiro, ou Dia do Escotismo.

Origem do Dia Mundial do Escoteiro

O Dia Mundial do Escoteiro é celebrado no dia 23 de abril em homenagem ao padroeiro dos escoteiros, São Jorge. São Jorge é conhecido como um santo guerreiro, uma vez que ele foi soldado de cavalaria, e logo cedo ficou conhecido por sua bravura. Robert Stephenson Smyth Baden-Powell que escolheu São Jorge para ser o padroeiro dos escoteiros, por o considerar um modelo a ser seguido, pois São Jorge "fez o melhor que pode e, conseguiu superar uma dificuldade que ninguém ousara enfrentar".





Drone brasileiro para monitoramento de águas.

Monitoramento de águas.
Com os reservatórios de água nos menores níveis da história em algumas partes do Brasil, cresce a preocupação em monitorar melhor a quantidade de água armazenada, minorando os prejuízos para a população.
A proposta de uma equipe da Universidade de Brasília (UnB) é automatizar a tarefa usando veículos aéreos não tripulados (VANTs) - mais conhecidos como drones ou cópteros.
A ideia é capturar imagens difíceis de obter em campo e por satélite e, assim, preencher uma lacuna existente no sistema de sensoriamento remoto.
"O drone pode voar abaixo das nuvens logo após uma chuva forte, por exemplo, e registrar a movimentação de sedimentos na água, coisa impossível de ser vista das estações terrestres e orbitais," disse o professor Henrique Roig, um dos responsáveis pelo projeto.
Assim, haverá ganhos também na resolução das imagens, já que os cópteros vão "ver" tudo mais de perto, permitindo seu uso também para monitoramento de vazamentos de petróleo e outros produtos químicos.
Batizado de AquaVant, o veículo robótico será desenvolvido em parceria com o Instituto Francês de Pesquisa e Desenvolvimento (IRD) e com as universidades federais do Amazonas (Ufam) e do Ceará (UFC).

O protótipo pesa 2,5kg e tem um metro de diâmetro, podendo voar a altura máxima de 150 metros.

Drone das águas.
"Drones existem às centenas, mas quase todos estão voltados para segurança, mapeamento territorial e agricultura de precisão," observa o professor.
Assim, a principal parte do trabalho não será exatamente desenvolver um veículo robótico, mas verificar qual tipo de aeronave se adequa melhor para levar o equipamento necessário para o tipo de observação que se tem em mente.
O projeto inicial prevê uma carga útil com cerca de 700 gramas, consistindo principalmente de câmeras multi e hiperespectrais - uma câmera hiperespectral registra 232 pontos em um único disparo.
"Nosso trabalho é descobrir qual das aeronaves servirá melhor para o transporte das câmeras e, assim, obter os resultados desejados", diz Roig.
Os primeiros testes estão sendo feitos com cópteros de seis e oito hélices. Os vários eixos de motor proporcionam mais equilíbrio à aeronave. A expectativa é que aeronaves de asas fixas sejam usadas para sobrevoar áreas maiores no futuro.
O protótipo pesa 2,5kg e tem um metro de diâmetro, podendo voar a altura máxima de 150 metros. A autonomia de voo é de até 30 minutos - o tempo de duração da bateria varia de acordo com o peso dos sensores transportados.


FONTE -  SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Drone brasileiro para monitoramento de águas. 16/04/2014. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=drone-brasileiro-monitoramento-aguas. Capturado em 23/04/2014.

domingo, 20 de abril de 2014

A 105 anos de idade, Jean Touzot (F8IL) fora do ar.


Jean Touzot foi amadores seniores. Por 105 anos, ele se aposentou ondas por motivos de saúde. Reunião com a radiotelegrafia apaixonado.
"Eu ganhei, eu parei tudo." Por 105 anos, o Albigensian Jean Touzot encerrou sua carreira amadora. Imobilizada em um sofá por causa de problemas de saúde, ele não pode usar o seu transmissor de rádio para se comunicar em código Morse com o mundo, como fez em 1936.



Em sua sala de estar com paredes acolchoadas de fotos de família, ele diz: "Eu aprendi o código Morse em 2 meses durante o meu serviço militar no Regimento de Engenharia 28 em Montpellier. É uma linguagem universal ". Da garagem de sua pequena casa Albigensian, ele percorreu o mundo com o seu antepassado internet: Índia, Japão, Camboja, EUA, Nova Zelândia ... Seu tema favorito de discussão com seus interlocutores, por outro fim do mundo? "O tempo, ainda estamos falando sobre isso! Mas nunca a política ou religião, pode perturbar. "
A estrela entre amador
Entrevistas, medalhas, parabéns de todo o mundo; quando Jean Touzot celebrou o seu 100 º aniversário em 2009, mudou-se para o estrelato da telegrafia. Ele chegou a ser oferecido um único morse ", criado especificamente para (ele)", ele exibe com orgulho na frente de sua filha Perrette. E, mas, mesmo que seja com um grande sorriso que mostra o rádio de seu pai, que ele nunca conseguiu transmitir o vírus. "Meu irmão e eu, nunca entendeu nada sobre isso", ela ri.
Touzot quando John anunciou que estava deixando as ondas de rádio por causa de sua saúde, ele recebeu muitas homenagens que tocaram. "Mas eu não posso ir, eu tenho as mãos trêmulas, ele me faz fazer erros" é ele irritante. Então, para passar o tempo, ele palavras cruzadas. Mas, afinal, ele diz maliciosamente: "Não deve me excita muito para mim de novo de qualquer maneira!"
Telegrafia, o precursor da Internet
Se hoje a telegrafia é um hobby, ela já tinha um propósito real. É possível enviar mensagens a uma grande distância através de códigos de comunicação. "Pode ser usado para os navios em perigo, por exemplo", explica Jean Touzot. "A internet tem nos mordido", ele ri. "Só que não há necessidade de aprender o código Morse, é muito mais fácil."