terça-feira, 20 de agosto de 2013

Perigo nas radiações - WIFI


Trata-se de um alerta do governo Australiano sobre telefones sem fio, WIFI, e outros aparelhos comuns hoje em dia.
Lembremos que estes aparelhos são transmissores de rádio e irradiam ondas eletromagnéticas na mesma freqüência do forno de microondas (2,4 GHz).
Especificamente, nestas frequências existem dois fenômenos biológicos característicos:
Efeito térmico que aquece o tecido biológico Este efeito é bem visível no forno de microondas que é feito para aquecer. Os telefones celulares, WIFI, iPads etc. tem isto como subproduto da radiação.
Efeito não térmico que é mutagênico e ainda pouco conhecido mas com muitas suspeitas de causar câncer no cérebro.
Tente entender bem as maneiras de se proteger descritas no vídeo e evite que criançãs estes aparelhos.
Não acredite nas propagandas de que o uso destes aparelhos é inofensivo.
Por aqui, as operadoras de telefonia e até determinados órgãos do governo alardeiam que o uso destes aparelhos é inofensivo.
A a nossa legislação ICNIRP (americana) já não é adotada em grande parte dos paises preocupados com estes efeitos mutagênicos.
Voce realmente sabe sobre os efeitos dos seus equipamentos de radioamadorismo em voce? Principalmente do HT irradiando 4 Watts em seu cérebro?


Autor - Paulo 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Conferência mundial de divulgação de ciência e tecnologia será no Brasil.

Estamos sendo bombardeados de notícias boas, claro que esta conferência deveria ser no Rio Centro no Rio de Janeiro e o melhor que fosse aberta ao público.
Renato Nunes - Ex PY1ET



Um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo acontecerá pela primeira vez na América Latina, mais especificamente em Salvador (BA).
A 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, que terá como tema central "Divulgação da ciência para a inclusão social e o engajamento político", ocorrerá de 5 a 8 de maio de 2014.
As conferências sobre comunicação pública da ciência e tecnologia são um fórum para a discussão de temas sobre a prática, a capacitação e a pesquisa na área de divulgação científica e tecnológica.
Até 1º de setembro de 2013, encontram-se abertas as inscrições para propostas de mesas, workshops e envio de trabalhos individuais, nas seguintes temáticas:
  • Comunicando a ciência para os tomadores de decisão;
  • Crenças, valores e cidadania científica;
  • Conhecimento da comunidade local e contexto global;
  • Novas tecnologias e novas práticas em divulgação da ciência; e
  • Temas emergentes em ciência e sociedade.
A conferência será organizada pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a parceria de diversas outras organizações.
O evento tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e das fundações de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), de São Paulo (Fapesp) e de Minas Gerais (Fapemig).
Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento, no endereço www.pcst-2014.org.



FONTE - SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Conferência mundial de divulgação de ciência e tecnologia será no Brasil. 01/08/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=conferencia-mundial-divulgacao-ciencia-tecnologia-brasil. Capturado em 08/08/2013. 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Brasil desenvolverá sistemas de posicionamento e navegação para satélites.

Notícias deste quilate não são noticiadas pela mídia aberta e por este fato alguns pseudo-intelectuais dizem que o Brasil é pobre de cientistas, pode ser fato fato dos genuínos estarem trabalhando em outros países mas aqui temos os melhores.
Renato Nunes - Ex PY1ET



Foi inaugurado em São José dos Campos (SP), o LABSIA - Laboratório de Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial.
O objetivo do laboratório é realizar testes de qualificação de sistemas de controle de atitude para satélites estabilizados em três eixos, com desempenho compatível com aqueles exigidos por satélites de observação da Terra de alta resolução espacial.
Considerado fundamental para autonomia tecnológica brasileira, o desenvolvimento de sistemas de controle de atitude e órbita é resultado da parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE).
Ministro Marco Antonio Raupp participa da inauguração do Laboratório de Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial.[Imagem: IAE]

Para testar os equipamentos em três eixos, o laboratório conta com um colchão de ar, montado sob um teto retrátil, para simular como o satélite se comportará no espaço.
Isso permitirá a avaliação dos sensores de estrelas muito distantes, que são utilizadas como referenciais para o posicionamento dos satélites em órbita.
O laboratório reúne computadores para simulação, placas de aquisição e geração de sinais, interfaces de comunicação padronizadas e compatíveis com satélites, sistemas para operação em tempo real, computador de emulação do computador de bordo, além de toda a infraestrutura necessária para configurar e operar o sistema.
Essa estrutura vai "permitir a incorporação do sensor de estrelas na malha de simulação física com estímulo real nos testes a serem realizados em período noturno. Assim, o LABSIA proverá o Brasil com a infraestrutura e os meios necessários para o desenvolvimento e testes de sistemas de controle de atitude e órbita", explicou Valdemir Carrara, engenheiro do INPE.


FONTE SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Brasil desenvolverá sistemas de posicionamento e navegação para satélites. 30/07/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=laboratorio-posicionamento-navegacao-satelites. Capturado em 07/08/2013. 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Anatel garantirá espaço na faixa de 700 MHz para a segurança pública.

O presidente da Anatel, João Rezende, informou nesta terça, 9, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que será destinado um pedaço da faixa de 700 MHz para a segurança pública. A destinação atende ao pedido do Exército e de forças policiais como a do Estado de São Paulo, que reivindicam um pedaço da faixa para implantar suas redes de LTE. A proposta de destinação da faixa foi a consulta pública sem essa previsão, mas, segundo o presidente da Anatel, será incluída na versão final.

Imagem capturada na internet e não inserida no site da fonte.

Rezende disse, contudo, que tem dúvidas sobre a capacidade financeira dos Estados em construir redes LTE. "O que temos dúvida é que 90% dos estados brasileiros não têm recursos para construir redes LTE", declarou Rezende. Para solucionar esse problema, Rezende disse que será estudada a possibilidade de esse espectro ser compartilhado entre as forças de segurança. "Poderíamos pensar se o Exército e a PM (Polícia Militar) de São Paulo poderiam por exemplo usar a mesma rede", disse ele.
O general Antonino Santos Guerra, comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, um dos que se manifestaram publicamente pela destinação de um pedaço da faixa para a segurança pública, ressaltou a importância de que as forças de segurança pública tenham uma rede própria, independente, portanto, das redes operadas pelas teles.
Durante a maratona de Boston, em que bombas explodiram no meio da multidão, as redes das operadoras foram desligadas porque suspeitava-se que outras bombas pudessem ser acionadas pelo telefone celular.
O Exército testa em Brasília uma rede LTE em parceria com a Motorola. A rede dos militares cobre todo o Plano Piloto e foi importante, relata o general, na visualização das manifestações que aconteceram em Brasília. O pleito do Exército é de que seja destinada uma faixa de 10 MHz + 10 MHz para a segurança pública. Com esse espaço, a velocidade das transmissões de dados poderia chegar a 100 Mbps. Hoje o Exército em Brasília tem autorização em caráter precário para a utilização de um bloco de 5 MHz + 5 MHz, que permite alcançar uma velocidade de 30 Mbps. Caso a banda designada para a segurança pública seja essa, haveria a necessidade de reduzir o espectro reservado a operações comerciais, permitindo, com capacidade plena do LTE, apenas três operadoras operando em 15 MHz + 15 MHz.


FONTE - SITE TELE TIME. Anatel garantirá espaço na faixa de 700 MHz para a segurança pública.  09/07/2013. Online. Disponível em http://www.teletime.com.br/09/07/2013/anatel-garantira-espaco-na-faixa-de-700-mhz-para-a-seguranca-publica/tt/346779/news.aspx Capturado em 02/08/2013. 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Brasil prepara-se para dominar cadeia produtiva dos superímãs.


O Brasil está prestes não apenas a avançar na exploração das terras raras, como também poderá fabricar o neodímio metálico, matéria-prima para superímãs usados em turbinas eólicas e discos rígidos de computador.
A fabricação está sendo viabilizada por um acordo entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), de São Paulo, e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), mineradora que explora nióbio em Araxá (MG).

 O objetivo é produzir o neodímio metálico, usado na fabricação dos superímãs.

A empresa detém também direitos de exploração de uma jazida de monazita, mineral que contém os 17 elementos químicos conhecidos como terras-raras.
O acordo visa desenvolver uma das etapas da cadeia produtiva para viabilizar a produção dos superímãs, feitos de neodímio - o neodímio é um dos elementos da família das terras raras.
Recentemente o presidente da CBMM, Tadeu Carneiro, em reunião sobre terras-raras realizada no Senado Federal, anunciou que a empresa encontra-se em estágio avançado de desenvolvimento do processamento do minério.
Concentração e separação
A CBMM já conta com uma planta-piloto para a concentração das terras-raras e está em estágio avançado no processo de separação dos diversos óxidos, a partir dos quais os elementos podem ser produzidos em sua forma metálica.
O processo de concentração do minério permite isolar a monazita, separando-a dos rejeitos.
A segunda etapa, de separação, permite processar a monazita para obter o elemento químico que interessa para a produção dos superímãs, que é o óxido de neodímio.

 O grande desafio do projeto brasileiro é a redução do óxido de neodímio em neodímio metálico, o que permitirá a fabricação dos ímãs de terras-raras.

Caberá ao IPT desenvolver a fase seguinte, que visa a redução do óxido de neodímio em neodímio metálico.
Trata-se de um processo importante, que permitirá a fabricação posterior dos ímãs de terras-raras.
Como este salto tecnológico demanda o envolvimento de várias competências, o consórcio contará ainda com a participação de pesquisadores da Fundação Certi e da Universidade Federal de Santa Catarina.
O objetivo de médio prazo é construir uma planta-piloto para testar a fabricação dos superímãs de terras-raras.




FONTE - SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Brasil prepara-se para dominar cadeia produtiva dos superímãs. 01/08/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-cadeia-produtiva-superimas. Capturado em 01/08/2013.